16 março 2006

 

"Risco de ditadura nos EUA"

Quem o disse não foi um qualquer antiamericano ao serviço de potências desconhecidas (já não pode ser de Moscovo), mas sim a discreta ex-juíza do Supremo Tribunal dos EUA Sandra Day O'Connor. As suas declarações vieram numa também muito discreta notícia do Público do dia 14. Nos EUA a divulgação que tiveram foi quase nula. Chama-se a isso "liberdade de imprensa". Queixou-se ela, numa intervenção na Universidade de Georgetown, em Washington, das pressões que o poder judicial está a sofrer naquele país. Um romancista inglês, que teve acesso ao teor dessa intervenção, disse que era "dinamite política" e "de arrepiar a espinha". Mas era inglês.





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