12 janeiro 2007

 

Fim do disparate?


É sempre bom constatar que um voto, formulado sem reserva mental, terá sido satisfeito (quanto à autoridade para qualificar como «disparate» confirmar aqui).

PS- Um desejo, se não for pedir muito, para evitar futuros «disparates», talvez fosse bom atentar na selecção de relatores de reformas, em curso e futuras, que compreendam vectores essenciais no Estado Direito. É certo que há quem queira mostrar serviço mas podem sempre ser afectos a outras tarefas...





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