07 outubro 2010
FMI, sempre à espreita
O FMI reconhece a necessidade da austeridade em Portugal para o equilíbrio das contas públicas, mas simultaneamente adverte que o país vai entrar em recessão.
Ora, entrando em recessão, a economia vai gerar menos impostos, logo vai ser mais difícil equilibrar as referidas contas públicas... a não ser com novo PEC, que gerará inevitavelmente mais recessão, que por sua vez dificultará mais o equilíbrio daquelas ditas contas... a não ser com a corajosa aprovação de um novo (e patriótico) PEC... que os poucos contribuintes sobreviventes compreenderão tratar-se de uma medida inevitável para assegurar... para assegurar novo PEC, sempre mais um...
Ora, entrando em recessão, a economia vai gerar menos impostos, logo vai ser mais difícil equilibrar as referidas contas públicas... a não ser com novo PEC, que gerará inevitavelmente mais recessão, que por sua vez dificultará mais o equilíbrio daquelas ditas contas... a não ser com a corajosa aprovação de um novo (e patriótico) PEC... que os poucos contribuintes sobreviventes compreenderão tratar-se de uma medida inevitável para assegurar... para assegurar novo PEC, sempre mais um...