11 abril 2011
Confissão de derrota da NATO
Rasmussen, o amigo e aliado de Bush, que agora faz de secretário-geral da NATO, já reconheceu a incapacidade de vitória militar na Líbia e preconiza agora uma "solução política"...
Sarkozy perdeu a guerra. Não entrará em Tripoli como Napoleão (o autêntico) entrou no Cairo (aliás, por pouco tempo). Vai ficar em Paris a fiscalizar as muçulmanas que usam burqa...
Na Líbia, chegou o tempo das negociações. Melhor, da palavra do povo. O regime líbio precisa de uma refundação, de uma relegitimação. O povo líbio não precisa mais de "guias" eternos. Precisa de exercer o poder por ele próprio.
Sem tutela de iluminados, nem a intromissão de estrangeiros.
E a NATO que recolha as suas garras, que saíram chamuscadas da contenda.
Sarkozy perdeu a guerra. Não entrará em Tripoli como Napoleão (o autêntico) entrou no Cairo (aliás, por pouco tempo). Vai ficar em Paris a fiscalizar as muçulmanas que usam burqa...
Na Líbia, chegou o tempo das negociações. Melhor, da palavra do povo. O regime líbio precisa de uma refundação, de uma relegitimação. O povo líbio não precisa mais de "guias" eternos. Precisa de exercer o poder por ele próprio.
Sem tutela de iluminados, nem a intromissão de estrangeiros.
E a NATO que recolha as suas garras, que saíram chamuscadas da contenda.