06 maio 2013
A "convergência" dos setores público e privado
O ataque desenfreado às funções do Estado e aos seus funcionários vem sendo envolvido num embrulho sedutor de "convergência" entre os setores público e privado, como medida elementar de "justiça" para pôr termo aos "privilégios" dos funcionários. Este tipo de argumentação tem muita recetividade nos comentadores encartados da TV e jornais de grande tiragem, sempre ao lado do "povo"...
Acontece, porém, que se trata de uma grandiosa mistificação. Do que se trata é de reduzir o Estado ao mínimo, acabar com as suas funções sociais (saúde, educação, etc.). Os funcionários não trabalham para si próprios, mas para o funcionamento do aparelho estadual, para o desempenho das tarefas do Estado. Os funcionários prestam serviços públicos - trabalham para todos!
O ataque aos funcionários e ao seu estatuto insere-se nesse ataque ao Estado, procurando reduzir ao mínimo os serviços públicos, despedindo servidores, procurando, com a degradação do seu estatuto (estabilidade, remunerações, subsídios, férias, proteção na doença, etc.), afastar os mais capazes, os mais preparados. O governo decididamente não quer os melhores a trabalhar para o Estado...
Isso faz parte do seu código genético.
Acontece, porém, que se trata de uma grandiosa mistificação. Do que se trata é de reduzir o Estado ao mínimo, acabar com as suas funções sociais (saúde, educação, etc.). Os funcionários não trabalham para si próprios, mas para o funcionamento do aparelho estadual, para o desempenho das tarefas do Estado. Os funcionários prestam serviços públicos - trabalham para todos!
O ataque aos funcionários e ao seu estatuto insere-se nesse ataque ao Estado, procurando reduzir ao mínimo os serviços públicos, despedindo servidores, procurando, com a degradação do seu estatuto (estabilidade, remunerações, subsídios, férias, proteção na doença, etc.), afastar os mais capazes, os mais preparados. O governo decididamente não quer os melhores a trabalhar para o Estado...
Isso faz parte do seu código genético.