20 fevereiro 2006
O agressor, a política e a utilização da história
Desde que há uns dias li o postal do Maia Costa quem é o agressor?, que tenho vontade de o comentar, a propósito, essencialmente, de uma linha de leitura que me parece subjacente à polémica que determinou esse postal e que persiste nele, a legitimação das acções políticas de hoje centrada no passado (quase todos os totalitarismos se fundaram na resposta a agravos anteriores, de preferência uns mais e outros menos distantes, estribados em certas leituras da história).
Ainda não tive tempo (eufemismo de conseguir) para alinhavar umas linhas mínimas sobre o tema, mas, entretanto, li uma referência de Filipe Nunes Vicente que me parece muito pertinente, em que se referem algumas das bases canónicas sobre as histórias destas agressões (partindo dos textos). Fico-me, por ora, por essa nota.
Ainda não tive tempo (eufemismo de conseguir) para alinhavar umas linhas mínimas sobre o tema, mas, entretanto, li uma referência de Filipe Nunes Vicente que me parece muito pertinente, em que se referem algumas das bases canónicas sobre as histórias destas agressões (partindo dos textos). Fico-me, por ora, por essa nota.