07 maio 2007
Dramas irlandeses
Noticiaram os jornais que uma jovem irlandesa de 17 anos, estando grávida, ao saber que o feto sofre de acefalia (o que o torna inviável), quis abortar, aliás com a concordância da mãe.
Mas, ai!, a lei irlandesa é das antigas e só permite a IVG em caso de risco para a vida da mãe!
Quis então a rapariga, sempre com o apoio da mãe, ir abortar a Inglaterra (o chamado "turismo abortivo" que, para os guardiães da moral oficial, salva ao menos a honra do convento).
Mas também não a deixaram, pois está sob os cuidados (eufemismo feroz!) do serviço nacional de saúde.
Recorreu então ao tribunal. Aguardemos a decisão. Esperemos que, ao menos, seja célere.
Mas, ai!, a lei irlandesa é das antigas e só permite a IVG em caso de risco para a vida da mãe!
Quis então a rapariga, sempre com o apoio da mãe, ir abortar a Inglaterra (o chamado "turismo abortivo" que, para os guardiães da moral oficial, salva ao menos a honra do convento).
Mas também não a deixaram, pois está sob os cuidados (eufemismo feroz!) do serviço nacional de saúde.
Recorreu então ao tribunal. Aguardemos a decisão. Esperemos que, ao menos, seja célere.