13 maio 2008

 

Folhetim Esmeralda: novos episódios

Eis senão quando, quatro anos depois de a guarda da criança ser atribuída ao pai (biológico ou efectivo, como quiserem, e talvez também afectivo), decisão cuja execução tem vindo a ser sucessivamente adiada, surge um pedido de alteração dessa decisão (que nunca foi executada, insiste-se).
É como instaurar um processo de liberdade condicional a um condenado que ainda não iniciou o cumprimento da pena.
O caso Esmeralda ameaça tornar-se um labirinto jurídico e judicial.
Mas o espectáculo vai continuar.





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