01 julho 2010
EUA: um homem, um voto, uma arma
O Supremo Tribunal dos EUA reafirmou, por sentença de 28 de Junho, a perenidade da famosa 2ª Emenda Constitucional (de 1791), que reconhece o direito dos cidadãos ao uso e porte de armas de defesa. A pistola, a par do voto, continuará a ser um atributo inseparável e inalienável dos cidadãos americanos (embora isso não os tenha tornado mais seguros...).
Foi uma decisão tangencial (5 contra 4), confirmando a permanência de uma maioria conservadora, que Bush filho conseguiu instalar, e que Obama ainda não conseguiu alterar, mesmo com a próxima nomeação de Elena Kagan, que vai substituir um liberal (Stevens, possivelmente o mais liberal de todos).
Enfim, uma vitória da "América profunda", dos seus pistoleiros, dos seus rambos (e da indústria que os abastece, claro).
Foi uma decisão tangencial (5 contra 4), confirmando a permanência de uma maioria conservadora, que Bush filho conseguiu instalar, e que Obama ainda não conseguiu alterar, mesmo com a próxima nomeação de Elena Kagan, que vai substituir um liberal (Stevens, possivelmente o mais liberal de todos).
Enfim, uma vitória da "América profunda", dos seus pistoleiros, dos seus rambos (e da indústria que os abastece, claro).