08 junho 2011

 

Jorge Semprún

Foi daqueles que viveu por dentro as tragédias e as utopias do sec. XX. Esteve na resistência francesa, em Buchenwald, na militância clandestina na Espanha franquista.
Aos 40 anos já tinha vivido várias vidas. Reformou-se da política (e das esperanças, ou ilusões, como queiram). Passou a escritor. Deixou-nos algumas das melhores obras sobre os campos de concentração nazis. E também sobre a militância comunista na clandestinidade.
Outras coisas fez de menor grandeza, como ser ministro de Felipe González. Ninguém é perfeito e ele esteve longe de o ser.
Mas pelo que escreveu eu estou-lhe grato.





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