14 junho 2013
O FMI é mesmo o FIM
As instituições representativas dos
nossos credores, nomeadamente o FMI, continuam a exigir não só que lhes
paguemos as dívidas com juros usurários, como também que sigamos o modelo
político-ideológico que eles nos querem impor, em consonância com um padrão
ultraliberal.
Por outro lado, estão-se nas
tintas para os efeitos recessivos das medidas de austeridade que preconizam, ao
mesmo tempo que, em teoria, simulam defender outra coisa, ou seja, empurram-nos
para o precipício, dizendo que, caminhando no sentido por eles imposto, vamos
dar com o país em fanicos. Chama-se a isto, geralmente, um paradoxo, mas do que
se trata é de maquinação perversa.