04 dezembro 2006
Camarate
A 4 de Dezembro de 1980 sete pessoas que seguiam a bordo do Cessna faleceram em Camarate.
Ao longo dos 26 anos que entretanto passaram, ano após ano, sempre que se aproximava a data desse macabro aniversário Camarate era chamado à colação e a interrogação sempre colocada e com respostas variáveis - atentado ou acidente?
Foi assim nos anos de 2000, 2001, 2002, 2003, 2005 (anos anteriores faltam por limitação da www e o ano de 2004 não terá sido excepção, as atenções estariam eram mais direccionadas para Santana Lopes?)
Está a ser assim no ano de 2006.
Foi assim nos anos de 2000, 2001, 2002, 2003, 2005 (anos anteriores faltam por limitação da www e o ano de 2004 não terá sido excepção, as atenções estariam eram mais direccionadas para Santana Lopes?)
Está a ser assim no ano de 2006.
Com Procuradores Especiais, Julgamentos Especiais e prazos de prescrição especialíssimos.
Mas nem só nos jornais a tinta correu . Oito comissões parlamentares de inquérito, um Acórdão da Relação de Lisboa e um Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça aconteceram também.
26 anos volvidos retenho algumas das palavras do Presidente da República proferidas hoje referindo-se a esse acontecimento como o "desastre de Camarate" e, à pergunta do jornalista "Lamenta que o processo tenha tido este desfecho?", respondeu: "É uma matéria que compete às instâncias judiciais apreciar e eu tenho, como Presidente da República, que manifestar a minha confiança nas entidades judiciais do nosso País."
Não é preciso repetir pois não?
Mas nem só nos jornais a tinta correu . Oito comissões parlamentares de inquérito, um Acórdão da Relação de Lisboa e um Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça aconteceram também.
26 anos volvidos retenho algumas das palavras do Presidente da República proferidas hoje referindo-se a esse acontecimento como o "desastre de Camarate" e, à pergunta do jornalista "Lamenta que o processo tenha tido este desfecho?", respondeu: "É uma matéria que compete às instâncias judiciais apreciar e eu tenho, como Presidente da República, que manifestar a minha confiança nas entidades judiciais do nosso País."
Não é preciso repetir pois não?
Se a alguns deputados não foi possível ouvir essas palavras aqui ficam ao vivo e a cores para a posteridade.