12 fevereiro 2007

 

"Só faltam oito anos..."

Tem algum sentido pôr em causa a legitimidade do resultado do referendo para mudar a lei?
Quanto à participação: é comparável uma abstenção de 68% (1998) a outra de 56% (2007)?
Será razoável esperar uma participação em referendo superior a 50%, enquanto os cadernos eleitorais não forem automaticamente actualizados e os referendos não coincidirem com eleições políticas (como geralmente acontece onde eles existem)?
Uma diferença de 19% entre o "sim" e o "não" não é significativo?
Já agora: há algum país (tirando a Polónia) em que se voltasse atrás em matéria de IVG? Nem o Bush filho tentou!

Eduardo Maia Costa





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