25 junho 2007

 

Guerra por outsourcing

São inquietantes as notícias sobre a cada vez mais importante utilização de empresas de segurança na guerra no Iraque.
O recurso a mercenários envolve necessariamente um agravamento dos riscos de descontrolo da estratégia militar e política, e de violação dos direitos humanos.
A própria ética militar anda muito por baixo, como ficou provado com os tristes episódios de Abu Ghraib.
Mas estas empresas e estes "assalariados" actuam à margem de qualquer código ético ou até jurídico, e o seu papel é precisamente fazer o trabalho mais sujo, sujar ainda mais o que já é sujo.





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