31 dezembro 2007
Topo e fundo de 2007
Eu coloco sem hesitações no topo deste ano findo o presidente do Supremo Tribunal do Paquistão demitido por Musharraf. Ele tentou salvar o direito contra a arbitrariedade e a prepotência. Ficou vencido, mas não só ele: foi o próprio Paquistão que ficou mais uma vez à mercê de ditadores violentos e sem escrúpulos. Os resultados estão à vista. Sem legitimidade nem credibilidade, o poder de Musharraf é precário. O golpe (in)constitucional terá sido suficiente para o manter no poder? Talvez não... E seguramente não é por este caminho que se abrem perspectivas de secularização e democratização do país...
No fundo, bem no fundo, caberia muita gente, mas eu escolho este grupinho de gestores que circula entre o público e o privado, sempre animados do mais elevado sentido patriótico, agindo sempre a bem da Nação, sempre abnegados e devotos servidores do sagrado Capital onde quer que sirvam.
No fundo, bem no fundo, caberia muita gente, mas eu escolho este grupinho de gestores que circula entre o público e o privado, sempre animados do mais elevado sentido patriótico, agindo sempre a bem da Nação, sempre abnegados e devotos servidores do sagrado Capital onde quer que sirvam.