05 janeiro 2009
De falcão a abutre
Já sabíamos que o director do "Público" é um falcão em relações internacionais. Pudesse ele, e o Hamás, Fidel Castro (e mesmo Raúl), Hugo Chávez, o Irão, Putin, etc. teriam sido varridos há muito da face da Terra (incompreensivelmente a Casa Branca não o tem ouvido!).
Mas ele hoje vai mais longe: inflama-se e exige a Israel a vitória total sobre o inimigo. Só assim, diz ele, se resolvem os conflitos: esmagando o inimigo. Foi por não se ter agido dessa maneira que existem problemas nos Balcãs e no Cáucaso, por exemplo (diz ele)!
Pelos vistos não bastam a este homem as já mais de 500 vítimas mortais da agressão israelita a Gaza. Ele está sequioso de sangue. Já não é um simples falcão que ameaça, é um abutre que pede cadáveres.
Mas ele hoje vai mais longe: inflama-se e exige a Israel a vitória total sobre o inimigo. Só assim, diz ele, se resolvem os conflitos: esmagando o inimigo. Foi por não se ter agido dessa maneira que existem problemas nos Balcãs e no Cáucaso, por exemplo (diz ele)!
Pelos vistos não bastam a este homem as já mais de 500 vítimas mortais da agressão israelita a Gaza. Ele está sequioso de sangue. Já não é um simples falcão que ameaça, é um abutre que pede cadáveres.