14 fevereiro 2011

 

Camarate mais uma vez

Parece que a intenção clara da nova (???) comissão de inquérito a Camarate não é a de averiguar a "verdade" (a parlamentar, claro está), que já foi decretada pela última congénere ("foi um atentado"), mas avançar para a responsabilização de alguém. Na impossibilidade de responsabilizar os suspeitos (ou "autores"), dada a prescrição do procedimento criminal, chamam-se à pedra os magistrados que dirigiam então o MP (note-se que na altura ainda era instrução, a cargo de um juiz). A AR como instância disciplinar da magistratura? Será admissível num Estado de Direito?





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