15 dezembro 2017

 

Raríssimas mas não raríssimo

O caso da Raríssimas é excecional pela dimensão, mas não é inédito: utilização de dinheiros públicos para fins pessoais, envolvimento de membros do governo em situações pouco claras de gestão de instituições financiadas pelo Estado, no mínimo falta de fiscalização dos financiamentos públicos, abusos de poder e de funções (pelo sentimento de terem as "costas quentes") por parte de gestores dessas instituições... Vamos lá ver se desta vez não fica tudo em águas de bacalhau...





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