07 abril 2018

 

A despedida de Lula

Lula quis fazer história num palco montado à sua medida. Mas o seu discurso simultaneamente populista, messiânico e narcísico só pode convencer os que não querem ver. Ele pode apresentar-se como um resistente perseguido pelos "poderosos", mas a verdade é que ele não foi condenado por um tribunal de uma ditadura, como aconteceu a Fidel, nem foi acusado de rebelião, como aquele, mas sim de corrupção.
Por isso, Lula não pode dizer: "a história há de absolver-me".
E o PT, e aliados, se tiverem juízo, devem começar já a trabalhar para arranjar outro candidato à presidência.





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