22 maio 2007
Cidadania participativa
A Governadora Civil de Lisboa tem sido uma revelação.
Primeiro marcou as eleições autárquicas em Lisboa para o dia 1 de Julho, apesar de alertada de que essa decisão poderia ser ilegal. Não se importou, porque essa era a data que inviabilizava a candidatura de Helena Roseta, uma candidatura não partidária, rival da candidatura do seu ex-chefe António Costa.
Chumbada a sua decisão pelo TC (terá faltado o voto do agora MAI?), teve de marcar nova data, mas está de "consciência tranquila", agora como quando marcou o dia 1. Admirável consciência ("Ah, ter a tua alegre inconsciência,/e a consciência disso!", dizia Pessoa da pobre ceifeira).
Por último, compareceu na apresentação pública de uma candidatura, a de António Costa (que surpresa!), mas fê-lo "como cidadã".
Uma cidadã aliás muito participativa em todo o processo.
Primeiro marcou as eleições autárquicas em Lisboa para o dia 1 de Julho, apesar de alertada de que essa decisão poderia ser ilegal. Não se importou, porque essa era a data que inviabilizava a candidatura de Helena Roseta, uma candidatura não partidária, rival da candidatura do seu ex-chefe António Costa.
Chumbada a sua decisão pelo TC (terá faltado o voto do agora MAI?), teve de marcar nova data, mas está de "consciência tranquila", agora como quando marcou o dia 1. Admirável consciência ("Ah, ter a tua alegre inconsciência,/e a consciência disso!", dizia Pessoa da pobre ceifeira).
Por último, compareceu na apresentação pública de uma candidatura, a de António Costa (que surpresa!), mas fê-lo "como cidadã".
Uma cidadã aliás muito participativa em todo o processo.