16 junho 2008
Os betinhos não desistem
Desde há meses que se assiste a uma ofensiva sistemática dos betinhos contra o IDT e o seu presidente, João Goulão.
Os pretextos são vários, desde o dicionário de calão (eles não dizem asneiras, em público, claro) ao lançamento de suspeições sobre a lisura de actuação do próprio presidente.
Tudo serve.
Porque eles não se conformam com as linhas estratégicas sobre toxicodependência que o IDT, em cumprimento da lei, tem vindo a desenvolver, fundamentalmente no que concerne às políticas de redução de danos.
Embora nenhuma "revolução" nem "subversão" venha sendo levada a cabo pelo IDT presidido por João Goulão, mas apenas aquilo que por toda a Europa já se faz, muitas vezes sem directo apoio legal, os betinhos não se conformam com a "subalternização" do tratamento (e do negócio chorudo que o envolve) como objectivo único de intervenção.
A questão está aí.
Os pretextos são vários, desde o dicionário de calão (eles não dizem asneiras, em público, claro) ao lançamento de suspeições sobre a lisura de actuação do próprio presidente.
Tudo serve.
Porque eles não se conformam com as linhas estratégicas sobre toxicodependência que o IDT, em cumprimento da lei, tem vindo a desenvolver, fundamentalmente no que concerne às políticas de redução de danos.
Embora nenhuma "revolução" nem "subversão" venha sendo levada a cabo pelo IDT presidido por João Goulão, mas apenas aquilo que por toda a Europa já se faz, muitas vezes sem directo apoio legal, os betinhos não se conformam com a "subalternização" do tratamento (e do negócio chorudo que o envolve) como objectivo único de intervenção.
A questão está aí.