09 julho 2008
O TPI para a ex-Jugoslávia mantém-se coerente
Naser Oric, um antigo comandante bósnio (muçulmano, os bósnios são os únicos muçulmanos bons, não se esqueça) tinha sido condenado em 1ª Instância do TPI a 2 anos de prisão por não ter tentado travar o assassínio e tortura de prisioneiros sérvios após o massacre de Srebrenica. Foi uma condenação leve, comparada com outras condenações do mesmo tribunal, e já estava cumprida pelo tempo passado em prisão preventiva.
Mas Oric recorreu para a instância de recurso do TPI. Ele é um herói na Bósnia muçulmana e não podia conformar-se com o estigma da condenação.
Recorreu e ganhou: a instância de recurso absolveu-o. Ele agora é um herói sem mácula.
O TPI para a ex-Jugoslávia lá vai cumprindo a missão para que foi criado: legitimar a acção e a versão oficial da NATO sobre os acontecimentos na ex-Jugoslávia.
Mas Oric recorreu para a instância de recurso do TPI. Ele é um herói na Bósnia muçulmana e não podia conformar-se com o estigma da condenação.
Recorreu e ganhou: a instância de recurso absolveu-o. Ele agora é um herói sem mácula.
O TPI para a ex-Jugoslávia lá vai cumprindo a missão para que foi criado: legitimar a acção e a versão oficial da NATO sobre os acontecimentos na ex-Jugoslávia.