02 agosto 2009
O regresso dos amigos de Bush
Rasmussen, grande amigo de Bush e seu aliado incondicional na agressão ao Iraque, é o novo secretário-geral da NATO. Os seus créditos para o lugar eram tão bons que teve que fazer uma espécie de "acto de contrição" para com os muçulmanos, enviando-lhes uma mensagem de boas intenções. Mas talvez tenha ido demasiaddo longe, ao declarar que a NATO pretende "proteger os muçulmanos contra a opressão". Esta atitude paternalista não irá certamente agradar aos pretensos "protegidos". E será com homens como este, ligados ao período mais negro da investida imperial contra o mundo árabe e muçulmano, que o "Ocidente" irá lavar a sua imagem?
Mas outro amigalhaço de Bush ensaia o regresso à ribalta: nada mais nada menos do que o Tony, que se perfila como candidato a presidente da UE. (Tem já dois apoiantes destacados em Portugal: Teresa de Sousa e José Manuel Fernandes. Com esses e outros apoios, quem sabe se não irá lá? Lábia não lhe falta e fala muito bem inglês.)
Barroso, outro compincha, vai continuar a presidir à Comissão Europeia, onde a sua irrelevância serve perfeitamente aos interesses dos "grandes".
Que injustiça para Bush, que continua esquecido, lá no seu rancho no Texas profundo. Não se arranja mesma nada para ele?
Mas outro amigalhaço de Bush ensaia o regresso à ribalta: nada mais nada menos do que o Tony, que se perfila como candidato a presidente da UE. (Tem já dois apoiantes destacados em Portugal: Teresa de Sousa e José Manuel Fernandes. Com esses e outros apoios, quem sabe se não irá lá? Lábia não lhe falta e fala muito bem inglês.)
Barroso, outro compincha, vai continuar a presidir à Comissão Europeia, onde a sua irrelevância serve perfeitamente aos interesses dos "grandes".
Que injustiça para Bush, que continua esquecido, lá no seu rancho no Texas profundo. Não se arranja mesma nada para ele?