21 novembro 2009
Jogo de perguntas e respostas
Se se conhece as ideias políticas dos que se atrevem a discordar não é a força dos seus argumentos que permite afastar esse pecado original: «Deixemo-nos de rodriguinhos jurídicos com que alguns juristas disfarçam a sua militância política».
Relativamente àqueles que, sem passado de «militância política», agem em sentido de que se discorda o problema já será a falta de informação sobre a sua orientação: «Que sabemos nós dos detentores do poder judiciário? Por onde andaram, que ideias políticas professam?». Duas perguntas empíricas sobre matérias em que não se admite segredo seguidas de duas interrogações básicas sobre a Constituição: «E a pergunta fatal: qual a raiz do seu poder soberano? Com que legitimidade o exercem? ». Quem fala assim é um jurista, um advogado... sem « rodriguinhos jurídicos», que age «tendo consciência dos riscos que corre»(?)
Relativamente àqueles que, sem passado de «militância política», agem em sentido de que se discorda o problema já será a falta de informação sobre a sua orientação: «Que sabemos nós dos detentores do poder judiciário? Por onde andaram, que ideias políticas professam?». Duas perguntas empíricas sobre matérias em que não se admite segredo seguidas de duas interrogações básicas sobre a Constituição: «E a pergunta fatal: qual a raiz do seu poder soberano? Com que legitimidade o exercem? ». Quem fala assim é um jurista, um advogado... sem « rodriguinhos jurídicos», que age «tendo consciência dos riscos que corre»(?)
Etiquetas: a normalidade