08 agosto 2011
Notícias da Desordem do dr. Pinto
Parece que a questão não é vista como é, na sua crueza: falta de honestidade (convém dizê-lo, sem soluços e rebuços); e nem como um problema de controlo externo (por pessoas, claro; outras pessoas que não aquelas que recebem o dinheiro....), que devia ser óbvio e de resto assim funcionou, razoavelmente, durante muitos anos, com os malandros dos juízes a desempenharem essa função. Não, o problema é de "desenvolver ferramentas informáticas" que resolvam "esta questão" (a da desonestidade). Ultrapassado este pequeno escolho tecnológico (que, suspeita-se, custou cerca de 1/3 de 8 000 0000€ ao bolso de todos nós) tudo continuará pelo melhor todos saltando de nenúfar em nenúfar como se nada tivesse sucedido.
É obra.