09 janeiro 2006
A verdade … os media e… a estranha “dialéctica”
Segundo o governo – que neste caso (sabe-se lá porquê) até fez uma conferência de imprensa – o ex-director do Teatro Nacional D. Maria II não soube da demissão pelos jornais: ou seja, fazendo fé na governação, alguém mente.
Quem faltou à verdade? Foi o demitido? foram os jornais? Ou (como é hábito) tudo não passa de mal-entendidos?
Independentemente do resultado final (e dos eventuais desmentidos que se poderão seguir nos próximos episódios…), o certo é que algo vai mal e muito mal.
A verdade está a tornar-se inatingível e, por vezes, para determinados interesses, até se tornará inconveniente…
O rigor na liberdade de expressão já há muito que é, por regra, uma ilusão.
A investigação prévia jornalística deixou de valer como guião.
O filme, agora, é vender e alimentar diversões e polémicas.
E, enquanto isso, o tempo vai passando e vamos esquecendo o que interessa…
Como poderemos progredir em liberdade se não dermos valor à verdade?
Será a tal crise de identidade?
Quem faltou à verdade? Foi o demitido? foram os jornais? Ou (como é hábito) tudo não passa de mal-entendidos?
Independentemente do resultado final (e dos eventuais desmentidos que se poderão seguir nos próximos episódios…), o certo é que algo vai mal e muito mal.
A verdade está a tornar-se inatingível e, por vezes, para determinados interesses, até se tornará inconveniente…
O rigor na liberdade de expressão já há muito que é, por regra, uma ilusão.
A investigação prévia jornalística deixou de valer como guião.
O filme, agora, é vender e alimentar diversões e polémicas.
E, enquanto isso, o tempo vai passando e vamos esquecendo o que interessa…
Como poderemos progredir em liberdade se não dermos valor à verdade?
Será a tal crise de identidade?