09 julho 2008
Import/export israelita
A celebrada operação de resgate de Ingrid Betancourt tem contornos deveras "interessantes".
É que nela colaboraram dezenas de "peritos" israelitas enquadrados numa empresa da mesma nacionalidade chamada Global CST, propriedade de dois generais israelitas reformados (Israel Ziv e Yosi Kuperwasser).
Geralmente os generais israelitas reformados dedicam-se à política, continuando por esse meio a fazer o mesmo que faziam antes: abater palestinianos.
Contudo, outros há que vão tratar da vidinha (deles próprios). Dedicam-se aos negócios. Negócios da sua "área" evidentemente: "combate ao terrorismo", envolvendo tecnologia da informação e mesmo treino e criação de estruturas operacionais com os mesmos fins.
O estado israelita não se opõe a este negócio. No fundo, trata-se de exportação de bens ou serviços, o que beneficia a balança de pagamentos e o orçamento de estado. Mas obviamente controla a "mercadoria", dada a "sensibilidade" do produto. O estado fiscaliza e aprova todas as actividades dessas empresas no estrangeiro. É como que uma "parceria público-privada", agora tanto em voga.
Ganham os generais-empresários e ganha o estado israelita.
Mercenários sempre houve, desde que a história é história (isto é, julgo que na pré-história não os havia, mas nunca se sabe o que ainda está por descobrir).
Mas agora é a criação de um estado mercenário que se perfila.
É que nela colaboraram dezenas de "peritos" israelitas enquadrados numa empresa da mesma nacionalidade chamada Global CST, propriedade de dois generais israelitas reformados (Israel Ziv e Yosi Kuperwasser).
Geralmente os generais israelitas reformados dedicam-se à política, continuando por esse meio a fazer o mesmo que faziam antes: abater palestinianos.
Contudo, outros há que vão tratar da vidinha (deles próprios). Dedicam-se aos negócios. Negócios da sua "área" evidentemente: "combate ao terrorismo", envolvendo tecnologia da informação e mesmo treino e criação de estruturas operacionais com os mesmos fins.
O estado israelita não se opõe a este negócio. No fundo, trata-se de exportação de bens ou serviços, o que beneficia a balança de pagamentos e o orçamento de estado. Mas obviamente controla a "mercadoria", dada a "sensibilidade" do produto. O estado fiscaliza e aprova todas as actividades dessas empresas no estrangeiro. É como que uma "parceria público-privada", agora tanto em voga.
Ganham os generais-empresários e ganha o estado israelita.
Mercenários sempre houve, desde que a história é história (isto é, julgo que na pré-história não os havia, mas nunca se sabe o que ainda está por descobrir).
Mas agora é a criação de um estado mercenário que se perfila.