01 outubro 2010
O défice, a banca, a ética e a função pública.
Foi ontem notícia, no mundo financeiro, que o défice público irlandês irá disparar para 32 por cento do PIB este ano, o que se deve tão só ao financiamento que o Banco Central da Irlanda anunciou como necessário para que o Anglo Irish Bank não vá à falência, e assim “deitar abaixo” o país.
Diz quem sabe que, também aqui, como nos EUA, na Grã Bretanha e noutros países, mais uma vez foi o comportamento das administrações daquele Banco na história dos fundos tóxicos que levou à situação.
Obviamente quem vai «pagar a factura» são os cidadãos da Irlanda e europeus (porque a as ajudas da União aí estão)!
O filme «Wall Street», de Oliver Stone, estreou recentemente onde, sem desassombro e sem ser desmentido, Stone mostra o que se passou (e ainda se passa) no centro nevrálgico das coisas financeiras. A responsabilidade está bem evidenciada. Os custos, a nível mundial, sobraram para …os mesmos de sempre.
Por cá sendo conhecidos os factos (e menos conhecidos os números, diga-se) das aventuras financeiras de alguma banca e suas administrações a factura veio mais uma vez, para os mesmos.
É evidente que a culpa é da função pública…
Diz quem sabe que, também aqui, como nos EUA, na Grã Bretanha e noutros países, mais uma vez foi o comportamento das administrações daquele Banco na história dos fundos tóxicos que levou à situação.
Obviamente quem vai «pagar a factura» são os cidadãos da Irlanda e europeus (porque a as ajudas da União aí estão)!
O filme «Wall Street», de Oliver Stone, estreou recentemente onde, sem desassombro e sem ser desmentido, Stone mostra o que se passou (e ainda se passa) no centro nevrálgico das coisas financeiras. A responsabilidade está bem evidenciada. Os custos, a nível mundial, sobraram para …os mesmos de sempre.
Por cá sendo conhecidos os factos (e menos conhecidos os números, diga-se) das aventuras financeiras de alguma banca e suas administrações a factura veio mais uma vez, para os mesmos.
É evidente que a culpa é da função pública…