09 setembro 2016

 

O Presidente de todos nós (?)

A popularidade do PR ameaça atingir níveis estratoféricos, jamais alcançados em regimes ditos democráticos. É um dos casos mais acabados de populismo, já que a "relação" entre o PR e os seus admiradores se baseia, não em qualquer ideia política, nem sequer em qualquer ideia, mas pura e simplesmente nos "afetos", nos beijinhos, na proximidade, na visibilidade permanente e na omnipresença obsessiva. O PR, pelos vistos,  não cansa: quanto mais presença mais popularidade.
Aparentemente o PR está a amealhar um enorme capital político. Mas estará mesmo? Será que se/quando o quiser usar não se esfumará? O povo estará mesmo em quaisquer circunstâncias refém dos afetos?







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