30 março 2006

 

Paridade

Apoio a proposta de paridade que hoje vai a discussão parlamenter. Apoio-a porque penso que a discriminação positiva é a única forma de lutar contra a desigualdade entre os sexos no acesso aos cargos políticos.
Mas considero que deve ser uma medida transitória (o que não significa necessariamente de curta duração). Ou seja, sendo uma medida instrumental, só é justificável enquanto se mantiver presumivelmente a situação de desigualdade que a justifica agora.
Termino lembrando que a coerência impõe a aplicação do princípio da paridade ao Governo, onde aliás a falta de paridade é mesmo chocante (e tanto mais chocante quando comparado com o governo espanhol de Zapatero, que levou à letra a ideia da paridade).





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