20 maio 2006
Independência...
«Um sistema judicial independente e profissional é de importância vital não só para consolidar a democracia mas, também, para resolver questões de impunidade, de conflito e de corrupção existentes no país.»
É o alerta de Louise Arbour, Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, depois de uma visita de uma semana ao Cambodja (ver centro de notícias da ONU de 19/5/2006).
Agora pensemos no sistema judicial português.
Que dizer?
Continuar a campanha de descredibilização, atribuindo a culpa aos “corporativos magistrados”?
Interferir politicamente na independência, com mais ou menos dissimulação?
Ou debater, com responsabilidade e seriedade, envolvendo todos os intervenientes necessários, para encontrar ajustadas soluções para os problemas que existem (v.g. lentidão processual localizada)?
E esses debates sérios e responsáveis estão a ser feitos?
Com quem?
E há vontade de ouvir?
Ou continua a ser o ... quero, posso e mando?
É o alerta de Louise Arbour, Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, depois de uma visita de uma semana ao Cambodja (ver centro de notícias da ONU de 19/5/2006).
Agora pensemos no sistema judicial português.
Que dizer?
Continuar a campanha de descredibilização, atribuindo a culpa aos “corporativos magistrados”?
Interferir politicamente na independência, com mais ou menos dissimulação?
Ou debater, com responsabilidade e seriedade, envolvendo todos os intervenientes necessários, para encontrar ajustadas soluções para os problemas que existem (v.g. lentidão processual localizada)?
E esses debates sérios e responsáveis estão a ser feitos?
Com quem?
E há vontade de ouvir?
Ou continua a ser o ... quero, posso e mando?