12 dezembro 2005
Psicologia judiciária…
É recorrente dizer-se que a atenção do julgador passa também pela aplicação dos conhecimentos adquiridos através dos diversos saberes, nomeadamente, provenientes da psicologia, da ciência etc.
Costumam apontar-se vários “sinais” que podem contribuir para aferir da credibilidade ou do descrédito de testemunha ouvida, designadamente, em audiência de julgamento.
Essa “sinalização” também se aplica a especialistas (v.g. psicólogos), seja quando depõem como testemunhas, seja quando actuam como peritos…: é o que resulta de uma leitura irónica do texto “O psicólogo como testemunha forense”, inserido no livro Psicologia Forense, coord. Rui Abrunhosa Gonçalves e Carla Machado.
Todos os cuidados são pouco para quem está na «bancada» do julgador…
Costumam apontar-se vários “sinais” que podem contribuir para aferir da credibilidade ou do descrédito de testemunha ouvida, designadamente, em audiência de julgamento.
Essa “sinalização” também se aplica a especialistas (v.g. psicólogos), seja quando depõem como testemunhas, seja quando actuam como peritos…: é o que resulta de uma leitura irónica do texto “O psicólogo como testemunha forense”, inserido no livro Psicologia Forense, coord. Rui Abrunhosa Gonçalves e Carla Machado.
Todos os cuidados são pouco para quem está na «bancada» do julgador…