10 junho 2009
Ainda os voos-fantasma
Afinal, a passagem de aviões da CIA por aeroportos portugueses confirmou-se. Apurou-se onde aterraram os aviões das empresas fictícias criadas pela CIA. Apurou-se quem eram os tripulantes. Só não se apurou se havia "passageiros"... Porque ninguém viu "prisioneiros algemados" nas pistas...
Será que os aviões andavam a queimar combustível só para aquecer? Andavam as tripulações a "treinar"?
Recorde-se que dois ex-prisioneiros de Guantánamo (Abu Omar e Binyam Mohamed) garantem que passaram por aeroportos portugueses a caminho daquele campo.
É evidente que disso não há "provas". E não as há porque os documentos de voo não mencionam o transporte de "passageiros". Obviamente!
Mas o que é mais estranho é que as autoridades aeronáuticas portuguesas tivessem sido tão crédulas, que não fiscalizassem os aviões. Elas tinham obrigação de
desconfiar, logo à partida, daquelas "empresas".
Será que os aviões andavam a queimar combustível só para aquecer? Andavam as tripulações a "treinar"?
Recorde-se que dois ex-prisioneiros de Guantánamo (Abu Omar e Binyam Mohamed) garantem que passaram por aeroportos portugueses a caminho daquele campo.
É evidente que disso não há "provas". E não as há porque os documentos de voo não mencionam o transporte de "passageiros". Obviamente!
Mas o que é mais estranho é que as autoridades aeronáuticas portuguesas tivessem sido tão crédulas, que não fiscalizassem os aviões. Elas tinham obrigação de
desconfiar, logo à partida, daquelas "empresas".